O governo vai mudar o programa de transferência de renda Bolsa Família. O objetivo é melhorar sua eficiência na erradicação da extrema pobreza --principal promessa de Dilma Rousseff.
As mudanças serão detalhadas pela ministra Tereza Campello (Desenvolvimento Social) na manhã da próxima segunda-feira.
Segundo a assessoria da pasta, as mudanças promoverão "maior atenção a crianças e adolescentes", parcela etária da população em que se concentra a pobreza extrema --definida pela renda individual de até R$ 70 por mês.
Em junho, ao lançar o plano Brasil sem Miséria, o governo já tinha expandido o Bolsa. O programa paga diferentes benefícios proporcionalmente ao número de filhos. Antes, o pagamento levava em conta no máximo três filhos por família. Com o plano, o número de filhos subiu para cinco.
Em março, os pagamentos do programa tiveram reajuste médio de 19,4%.
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