Servidor da Sefaz do Estado da Bahia vê história semelhante exibida no Faustão
A TV Globo exibiu no Domingão do Faustão uma historia sobre desejo de enterro, já o servidor do Fisco Baiano Ademário Santos de Carvalho, depois de solicitar sem sucesso sua remoção amparada pelo Art. 50 do Estatuto dos Fucionários Publicos e pela propria Constituição Federal, resolveu cavar sua propria sepultura no cemitério da pequena cidade de Mairi.
Anexando vários exames e laudos e Relatório Médicos o referido servidor solicitou remoção para tratar da própria saúde em março de 2010, demonstrando a importancia que o Governo da Bahia tem dado a saúde dos servidores publicos tal processo se encontra engavetado desde 12 de maio de 2010 na SAEB, bem assim todos seus pedidos de perícia Médica por negligencia não tem chegado à Junta Médica. Certamente estão aguardando o servidor morrer para após a morte ter atendido seus pedidos.
Ademário vem sendo vitima de Abuso de Poder, e de Deteriorização Proposital das condições de Trabalho, recebendo deliberadamente instruções impossiveis de executar, seus superiores não levam em conta seus problemas de saúde atribuindo tarefas mesmo sendo considerado através de Relatórios Médicos inapto para atividades laborativas.
Ademário Carvalho ou Dedé Mairi como é conhecido, hoje é pai de 29 filhos na grande maioria menores, tendo entre companheiras e Netos 38 dependentes.
dom, 18/09/11
No Giro Domingão, Fabiana Karla foi até Itabuna, no sul da Bahia, para conhecer a história de
Ronaldo Pereira Adorno, mais conhecido como Dida do Caixão.
Ronaldo tem 48 anos e comprou seu primeiro caixão quando tinha cerca dos 20. Ele cismou que poderia morrer a qualquer momento e, decidido a não dar trabalho a ninguém, comprou o funesto objeto. Dida acabou virando um “conhecedor do assunto” e, a cada vez que chegam novos modelos na funerária, ele troca de caixão como quem troca de carro. “Quando ele não usa o caixão, ele devolve à funerária”, contou Fabiana Karla. Na funerária, inclusive, ele é tido como cliente preferencial e já teve mais de 20 modelos.
O caixão fica na sala de visitas de sua casa, encostado na parede, ao lado da TV. Dida também comprou os acessórios – coroa de flores artificiais, velas, o suporte para o caixão – e até a roupa em que quer ser velado. “Ele tem ciúmes do caixão. As crianças da rua queriam entrar, mas ele não deixou”, continuou Fabiana.
Na funerária, o homem mostra os modelos de caixão que já foram dele. Para entrar no clima, Fabiana Karla veste a mortalha que está à venda e resolve fazer um test drive. “Virei um manequim de funerária!”, divertiu-se.
Em seguida, Dida fez questão de levar Fabiana Karla até o lugar onde ele quer ser enterrado. O homem deseja ficar no gramado, e não em uma gaveta, pois acha mais bonito ficar embaixo da terra.
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