O crime aconteceu na cidade de Capinópolis, na Região do Triângulo Mineiro
Um crime bárbaro chocou a cidade de Capinópolis, na Região do Triângulo Mineiro (MG), nesta semana. Inconformada com uma traição, a dona de casa Eliana Maria da Silva, de 37 anos, assassinou o marido, de 30 anos, com golpes de botijão de gás. Para tentar esconder o crime, ela enterrou o corpo do marido no quintal de casa, com a ajuda do filho, de 14 anos. O crime aconteceu no último domingo e a polícia encontrou o cadáver nessa quarta-feira, após uma denúncia anônima.
Quando os militares chegaram ao local, a mulher negou o crime e disse que o marido estava viajando. “Ela disse que o homem tinha ido para São Paulo para fugir do marido de uma mulher que ele tinha se envolvido e que queria matá-lo”, conta o Cabo Valdivino Morais. Durante a conversa, Eliana entrou em contradição e acabou confessando o crime.
Segundo a dona de casa, ela e o marido, Cícero Soares da Silva, estavam sozinhos em casa na tarde de domingo. Por volta das 12h, o homem dormiu em um colchonete na sala da residência e ela aproveitou para executar o crime. Eliana foi até a cozinha, pegou um botijão de gás e deu três golpes na cabeça de Cícero, que morreu na hora.
A mulher cobriu o corpo com pedaços de papelão e o deixou na sala. “Ela ficou o dia inteiro com o cadáver na sala e, apenas à noite conseguiu enterrar o corpo no quintal da casa”, afirma Valdivino Morais. Segundo ele, a dona de casa convenceu um dos filhos dela, de 14 anos, a ajudá-la a esconder o corpo. “Ela sensibilizou o menino dizendo que se ele não a ajudasse ela iria ser presa e a família iria desmanchar”, conta o cabo.
Dois dias após o crime, vizinhos sentiram falta de Cícero e acionaram a polícia, que foi ao local. Antes de desenterrar o corpo, os militares tiveram o trabalho de tirar os três filhos da dona de casa, de 14 anos, de 7 e outro de dois meses, de casa. “ Conseguimos convencer a mulher que as crianças ficariam muito traumatizadas ao ver a cena”, conta Valdivino Morais.
FriezaMesmo após ser presa, Eliana mostrou ser uma pessoa fria. Ela afirmou que cometeu o crime porque foi traída e se sentiu exposta, humilhada e maltratada. “Não demonstrou nenhuma emoção em nenhum momento, nem mesmo quando confessou o crime”, afirma o militar. Segundo ele, ela ainda comentou com vizinhos que queria cimentar o quintal de casa.
O corpo de Cícero foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Ituiutaba, onde aguarda a liberação da família. Os filhos da mulher foram encaminhados para o Conselho Tutelar de Capinópolis e serão entregues a parentes que moram em Alagoas.
A dona de casa foi presa e encaminhada para o presídio da cidade.
Quando os militares chegaram ao local, a mulher negou o crime e disse que o marido estava viajando. “Ela disse que o homem tinha ido para São Paulo para fugir do marido de uma mulher que ele tinha se envolvido e que queria matá-lo”, conta o Cabo Valdivino Morais. Durante a conversa, Eliana entrou em contradição e acabou confessando o crime.
Segundo a dona de casa, ela e o marido, Cícero Soares da Silva, estavam sozinhos em casa na tarde de domingo. Por volta das 12h, o homem dormiu em um colchonete na sala da residência e ela aproveitou para executar o crime. Eliana foi até a cozinha, pegou um botijão de gás e deu três golpes na cabeça de Cícero, que morreu na hora.
A mulher cobriu o corpo com pedaços de papelão e o deixou na sala. “Ela ficou o dia inteiro com o cadáver na sala e, apenas à noite conseguiu enterrar o corpo no quintal da casa”, afirma Valdivino Morais. Segundo ele, a dona de casa convenceu um dos filhos dela, de 14 anos, a ajudá-la a esconder o corpo. “Ela sensibilizou o menino dizendo que se ele não a ajudasse ela iria ser presa e a família iria desmanchar”, conta o cabo.
Dois dias após o crime, vizinhos sentiram falta de Cícero e acionaram a polícia, que foi ao local. Antes de desenterrar o corpo, os militares tiveram o trabalho de tirar os três filhos da dona de casa, de 14 anos, de 7 e outro de dois meses, de casa. “ Conseguimos convencer a mulher que as crianças ficariam muito traumatizadas ao ver a cena”, conta Valdivino Morais.
FriezaMesmo após ser presa, Eliana mostrou ser uma pessoa fria. Ela afirmou que cometeu o crime porque foi traída e se sentiu exposta, humilhada e maltratada. “Não demonstrou nenhuma emoção em nenhum momento, nem mesmo quando confessou o crime”, afirma o militar. Segundo ele, ela ainda comentou com vizinhos que queria cimentar o quintal de casa.
O corpo de Cícero foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Ituiutaba, onde aguarda a liberação da família. Os filhos da mulher foram encaminhados para o Conselho Tutelar de Capinópolis e serão entregues a parentes que moram em Alagoas.
A dona de casa foi presa e encaminhada para o presídio da cidade.
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