Na Bahia quem necessita de atendimento médico, pelo SUS no hospital Roberto Santos, recebe um tratamento vergonhoso, discriminatório, onde médicos sem a menor preocupação com a vida do Paciente não comparecem diariamente, e os que se fazem presentes, quando o paciente tem seu quadro clinico agravado, agem de forma indiferente, e irresponsavel, recusando socorrê-lo o que configura um caso tipico de omissão de socorro. É simplesmente uma vergonha, pacientes jogados em macas pelos corredores, sem atendimento sem receberem medicação, sofrem diariamente.
Médicos e estudantes de Medicina, desfilam de um lado para outro sem se sensibilizar com o sofrimento dos pacientes e acompanhantes, que muitas vezes saem desesperados, gritando para que um médico ou enfermeiras para que ajudem alguem que está passando mau, e a respostas daqueles que deveriam está salvado vidas é:
1 - " não é comigo,"
2 - "não atendo este setor,"
3 - "estou saíndo do plantão,"
4 - " não posso medicar "
5 - "não encontrei o prontuário não vou poder prescrever"
6 - " o Clinico não veio"
7 - "Procure o Coordenador "
8 - " O Coordenador não se encontra mas está no hospital "
9 - " Não posso medicar por que o médico não prescreveu "
11 - " Desapareceu a ficha de registro e a ficha de referencia "
12- " O Coordenador não se encontra mas está no hospital "
13 - " A falta do médico não é motivo para que se promova a regulação do paciente para outro hospital "
Infelizmente esse é o drama diário de centenas de pacientes do Hospital Roberto Santos, drama tambem vivido a 12 dias pela Dona de Casa Maria Lúcia Rodrigues Santos, que reside em Mairi - Bahia, que portadora de Broquite Asmática com sucessivas crises de Dispinéia(Falta de ar) ainda corre sérios risco de vida naquele hospital, por faltas de especialistas no hospital que possam resolver o seu caso, e impedida por entraves burocráticos de ser transferida atrávés de Regulação para outro Hospital para que possa ser atendida por um Pneumologista e um Neurologista.