PM do Tocantins desbarata quadrilha baiana que assaltou BB de Formosa do Rio Preto 

  

Uma grande operação que envolveu 700 policiais militares do Tocantins e durou 11 dias, desbaratou uma quadrilha de assaltantes no município de Mateiros, região do Jalapão, próximo à fronteira com a Bahia.

Acusados de vários assaltos e outros crimes no Estado da Bahia, os nove integrantes da quadrilha estavam foragidos e eram procurados pela polícia baiana, que avisou à Polícia Militar do Tocantins que o bando havia entrado no Estado. Uma grande operação foi então montada pela PM nas fronteiras com a Bahia para impedir a entrada dos bandidos em território tocantinense e para proteger as maiores cidades do Estado, com barreiras e vigilância dobrada em todas as estradas de acesso a Palmas.

Depois de 11 dias de buscas, a quadrilha então foi encurralada em Mateiros, onde houve troca de tiros, que resultou na morte de três assaltantes, e na prisão de dois, todos ainda não identificados. Dois bandidos ainda estão foragidos. Um policial militar chegou a ser feito refém, mas escapou sem ferimento. Com a quadrilha, foi encontrada grande quantidade de dinheiro e cheques provenientes dos assaltos praticados na Bahia.

Graças à operação efetivada pelos policias militares do Tocantins, eles não chegaram a agir no Estado.

Tanto os corpos dos assaltantes mortos quanto os dois presos estão a caminho de Porto Nacional, onde serão entregues à polícia baiana ainda hoje, possivelmente em torno das 22 horas. Toda a operação foi comandada pelo major PM Cláudio Tomaz. Policiais continuam as buscas na região de Mateiros e em prontidão nas rodovias, com o objetivo de capturar os dois bandidos que ainda estão foragidos.

Implacável

Segundo o tenente coronel Messias Lopes da Conceição Júnior, comandante do CPC (Comando do Policiamento da Capital), “os policiais militares lutaram de forma implacável para dar uma resposta à população. Assumimos a operação porque a sociedade tocantinense estava sob a ameaça desses bandidos”.

 Para o comandante do 5º BPM, tenente coronel Abelardo Bezerra Neto, o resultado da operação foi considerado positivo. “Utilizamos todas as equipes disponíveis nas áreas onde ocorreram os eventos. Um diferencial é que os nossos militares conseguiram superar todas as condições adversas na região, sendo muitas vezes recebidos a tiros em determinados cercos. Infelizmente, em defesa da vida dos nossos companheiros, e na luta pela manutenção da ordem, tivemos esse saldo de três mortes. Mesmo assim, o saldo é positivo”, observou.

Delegado da Bahia elogia PM

O delegado de Polícia Civil de Barreiras (BA), André Aragão Lima, em entrevista nesta quarta, na 4ª DP em Porto Nacional, elogiou o trabalho da PM para o desmantelamento da quadrilha. “Temos que parabenizar a segurança pública no Tocantins, a Polícia Militar agiu incansavelmente durante todo o tempo e temos que agradecer oficialmente aos militares do Estado”, disse Lima. Equipes de policiais da Bahia e do Piauí também contribuíram para a operação.

Segundo André Aragão, delegado regional de Barreiras, o grupo estava escondido na zona rural de Mateiros/TO e só circulavam no período noturno. “Eles estavam escondidos na mata e fizeram um fazendeiro de Mateiros de refém e o mantiveram em cárcere privado. É provável que essa quadrilha seja a mesma que assaltou o Banco do Brasil de Mundo Novo/BA, já que foi encontrado com o grupo uma pistola Ponto 40 levada de um vigilante do banco daquela cidade”.

No confronto com a polícia, três assaltantes foram mortos. Os corpos de Cristiano Lima, 34 anos, natural de São Paulo/SP, João Eudes Souza, 34 anos Natural de Mulungu do Morro/BA e Walternei Miranda, 33 anos, natural de Canarana/BA, foram encaminhados ao IML de Porto Nacional (TO), onde os familiares devem fazer o reconhecimento para sepultamento.

Parte do dinheiro roubado, em torno de 230 mil reais, foi recuperado pela polícia, que apresentou também a caminhonete Hillux utilizada no assalto, oito armas, sendo seis pistolas (uma da Policia Civil de São Paulo e uma da PM da Bahia), um revólver 38 e uma espingarda calibre 12, bem como farta munição, seis celulares, relógios, lanternas, maconha, os coletes à prova de balas usados pelos bandidos na ação e um guia rodoviário utilizado na rota de fuga.

Edgar da Silva Freitas, 46 anosNatural de Gentio do Ouro/BA, Edgar da Silva Freitas morava em Morro dos Macacos, município de Diadema

O material apreendido com a quadrilha lotou a mesa do delegado de Barreiras

Cristiano de Lima - natural de São Paulo/SP

Valternei Cancio Miranda - natural de Canarana/BA

João Eudes Souza Rio - natural de Mulungu do Morro/BA

A Hillux utilizada no assalto foi apreendida e apresenta várias perfurações a bala. A caminhonete foi roubada em Camaçari/BA

Informações Secom e Polícia Militar

fonte: Conexão Tocantins e Jornal Nova Fronteira

DÊ PODER AO HOMEM E PODEREMOS CONHECER O
SEU CARATER

POPÓ - UM CRUZADO NO POVO

TIRIRICA - O PALHAÇO AGORA É O POVO

Popó o menino pobre que dormia no chão agora Deputado não se lembra que dezenas de brasileiros com o Salário Mínimo vive um estado de miséria, abaixo da linha da pobreza !

Tiririca - O garoto pobre de Itapipoca que se apresentava em  barracas — espécies de pequenos circos, muito comuns no Nordeste  já experimentou o sofrimento da vida circense, sabe a dificuldade dos Nordestinos, pretendia votar contra o povo mas graças a um erro votou a favor  

“O deputado federal Francisco Everardo Oliveira, o Tiririca (PR-SP), errou na primeira votação em que participou como parlamentar. Na noite desta quarta-feira, ele votou a favor na primeira emenda ao projeto de lei do salário mínimo, que determinava um aumento para R$ 600, contrariando o seu partido. O PR, da base governista, é contra a proposta. A assessria de Tiririca garantiu que foi um engano do parlamentar, que se confundiu na hora da votação"

Quanto embolsam Deputados Federais !

Salário do Deputado Federal  26.723,13, anteriormente sem o aumento recebiam alem do Salário de R$12.847,00, mais R$ 3.000,00 por mês de auxílio-moradia e R$15.000,00 mensais de “verba indenizatória”, que inclui o ressarcimento de gastos tão variados como os de combustível e TV a cabo, cada um tem mais  R$ 60.000,00 para pagar os assessores, mais R$ 4.268,55 para despesas postais e telefônicas e verba de transporte aéreo que oscila hoje entre R$ 4.253,91 e R$ 16.938,44. Isso sem contar as despesas médicas, todas reembolsadas, o direito a publicações, o material de escritório e as despesas comuns de manutenção da Câmara, Além do 13º, eles recebem uma espécie de 14º e 15º como “ajuda de custo” . Imaginem se o se o aumento de 61,83%  for sobre todas as vantangens  !

ALGUNS DOS DEPUTADOS BAIANOS QUE VOTARAM UM AUMENTO DE 61,83% O EQUIVALENTE A R$ 13.876,13 NOS PRÓPRIOS SALÁRIOS E QUE VOTARAM NÃO PARA O MINIMO DE R$ 600,00

Acelino Popó PRB BA Não

Alice Portugal PCdoB BA Não

Amauri Teixeira PT BA Não

Antonio Brito PTB BA Não

Antonio Carlos Magalhães Neto DEM BA Sim

Antonio Imbassahy PSDB BA Sim

Arthur Oliveira Maia PMDB BA Não

Claudio Cajado DEM BA Sim

Daniel Almeida PCdoB BA Não

Edson Pimenta PCdoB BA Não

Emiliano José PT BA Não

Erivelton Santana PSC BA Não

Fábio Souto DEM BA Sim

Felix Júnior PDT BA Não

Fernando Torres DEM BA Sim

Geraldo Simões PT BA Não

Jânio Natal PRP BA Não

João Carlos Bacelar PR BA Não

João Leão PP BA Não

José Carlos Araújo PDT BA Não

José Nunes DEM BA Sim

José Rocha PR BA Não

Josias Gomes PT BA Não

Jutahy Junior PSDB BA Sim

Lucio Vieira Lima PMDB BA Não

Luiz Alberto PT BA Não

Luiz Argôlo PP BA Não

Márcio Marinho PRB BA Não

Marcos Medrado PDT BA Não

Maurício Trindade PR BA Não

Nelson Pellegrino PT BA Não

Oziel Oliveira PDT BA Não

Roberto Britto PP BA Não

Rui Costa PT BA Não

Sérgio Barradas Carneiro PT BA Não

Sérgio Brito PSC BA Não

Valmir Assunção PT BA Não

Waldenor Pereira PT BA Não

QUANDO O GOVERNO SE OMITE VALE TUDO PARA VENCER OS MOSQUITOS

SERVE PARA QUALQUER MOSQUITO, ATÉ O COMUM "PERNILONGO" OU MESMO O DA DENGUE.

Como matar mosquitos ecologicamente correto.

Para ajudar com a luta contínua contra os mosquitos da dengue e a dengue hemorrágica, uma idéia é trazê-los para uma armadilha que pode matar muitos deles.
O que nós precisamos é, basicamente:
200 ml de água,
50 gramas de açúcar mascavo,
1 grama de levedura (fermento biológico de pão, encontra em qualquer supermercado ) e uma garrafa plástica de 2 litros

A seguir estão os passos a desenvolver:
1. Corte uma garrafa de plástico no meio. Guardar a parte do gargalo:

2. Misture o açúcar mascavo com água quente. Deixar esfriar. Depois de frio despejar na metade de baixo da garrafa.



3. Acrescentar a Levedura . Não há necessidade de misturar. Ela criará dióxido de carbono.

3. Acrescentar a Levedura . Não há necessidade de misturar. Ela criará dióxido de carbono.

4. Colocar a parte do funil, virada para baixo, dentro da outra metade da garrafa.

5. Enrolar a garrafa com algo preto, menos a parte de cima, e colocar em algum canto de sua casa.

Em duas semanas você vai ver a quantidade de mosquitos que morreu lá dentro da garrafa.

Além da limpeza de suas casas, locais de reprodução do mosquito, podemos utilizar esse método muito útil em escolas, creches, hospitais e residências.
Não se esqueça da dengue.

Governo admite R$ 560 para mínimo se risco de dissidência na base for alto

Governo admite R$ 560 para mínimo se risco de dissidência na base for alto

Líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), negocia acordo com DEM e PSDB para garantir celeridade na apreciação da proposta, enviada ontem ao Congresso; Planalto vai insistir no valor de R$ 545, mas traça um plano B

BRASÍLIA - Sem ter certeza do apoio da base aliada para aprovar um valor de R$ 545 para o salário mínimo, o governo acertou nesta quinta um plano B com os partidos de oposição para evitar um prejuízo maior. Em reunião com PSDB e DEM, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), marcou a votação para a próxima quarta-feira. O governo vai insistir no valor mais baixo, mas se perceber que não terá apoio suficiente na base para bancar os R$ 545, acertou com a oposição que abraçará a emenda apresentada pelo PDT reajustando o mínimo para R$ 560, valor que DEM e PSDB aceitam votar.
Para garantir a votação, o governo aceitou a realização de uma comissão geral na Câmara, na terça-feira, com a presença do ministro da Fazenda, Guido Mantega, como desejava a oposição, e concordou que outros partidos apresentassem suas próprias emendas propondo outros valores para o reajuste.

A vantagem do governo é que o acordo de procedimentos com a oposição garante o compromisso de que a votação não será obstruída, nem incluirá outras matérias espinhosas para o Palácio do Planalto, como o reajuste para aposentados. E, o principal de tudo, cria uma espécie de trava de segurança impedindo que o mínimo suba para valores considerados inaceitáveis pela equipe econômica, como os R$ 580 defendidos pelas centrais sindicais ou R$ 600 como a emenda apresentada pelo PSDB.

Apesar de insistir na aprovação de um mínimo de R$ 545, o governo sabe que o cenário dentro do Congresso hoje é extremamente instável para ter certeza que a base votará unida em torno da proposta.
Partidos como PMDB, PDT e PC do B têm se queixado do comportamento do governo na distribuição de postos nos escalões intermediários. Até mesmo o PT, partido da presidente Dilma, enfrenta problemas internos por conta da ocupação de espaços dentro do Congresso e reclama da omissão do governo em torno do assunto.

Esses grupos sinalizam com a possibilidade de votar um valor maior para o mínimo para exibir sua insatisfação com o governo.

Pacto surpresa. A negociação do governo com a oposição foi deflagrada ontem de manhã, com Vaccarezza se reunindo com o líder do PSDB, Duarte Nogueira (SP), do DEM, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA) e da minoria, Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), na sala da liderança dos tucanos. A conversa convergiu rapidamente para um consenso. A velocidade no fechamento do acordo causou surpresa e provocou críticas feitas por oposicionistas contrários à negociação. Para ACM Neto, porém, a oposição não cedeu.

"Nós abrimos o diálogo com o governo, mas estamos trabalhando para aprovar um salário mínimo maior do que o valor apresentado pelo governo", disse.
Defensor da emenda que aumenta o mínimo para R$ 600, Duarte Nogueira admite que o PSDB poderá apoiar um valor menor. "Combinamos nesse encontro um acordo de procedimentos. O objetivo do PSDB é garantir o aumento do mínimo. Já disse que não somos inflexíveis, embora o partido defenda os R$ 600", afirmou o tucano.

Para o líder do governo, o importante é garantir que a votação aconteça já na próxima semana e sem obstruções ou manobras que incluam a apresentação de outros projetos fora do interesse do governo.
"Estamos construindo um acordo e eu prefiro sempre um bom acordo do que uma guerra", disse Vaccarezza ao deixar o encontro.

Sem participar da negociação com o governo, o deputado Roberto Freire (PPS-SP), que também integra a oposição, criticou duramente a aceleração da votação do mínimo. Freire chamou de "molecagem" o fato de o projeto do mínimo "furar a fila", passando a frente de outros projetos em pauta, apenas por conta do desejo do governo.

Fonte:
O Estadão

IMBASSAHY ESTREIA NA CÂMARA E QUER CPI PARA APURAR ROMBO DE FURNAS

Estreando no parlamento federal, empossado nesta terça-feira (01), o deputado Antonio Imbassahy (PSDB) já mostrou a que veio. Titular da Comissão de Minas e Energia da Câmara, ele já começou a coletar assinaturas para a instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) com o objetivo de apurar denúncias de irregularidades na gestão das Centrais Elétricas de Furnas, responsável pelo abastecimento de alguns dos principais estados brasileiros, entre eles São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.


As denúncias vem sendo noticiadas, há cerca de uma semana, por jornais de circulação nacional como O Globo, Folha e Estadão. O parlamentar baiano disse que tem sido procurado por funcionários da empresa estatal, mas, também tem buscado informações oficiais a respeito.


Conforme as denúncias, após abrir mão do direito de preferência na compra de um lote de ações da empresa Oliveira Trust Servicer, Furnas pagou pelos mesmos papéis, menos de oito meses depois, R$ 73 milhões acima do valor original. O negócio, ocorrido entre dezembro de 2007 e julho de 2008, favoreceu a Companhia Energética Serra da Carioca II, que pertence ao grupo Gallway.


"Tudo o que possa significar desvio de dinheiro público, como sinaliza esse caso, tem que ser rigorosamente apurado e nós, da oposição, estaremos atentos", disse. Imbassahy comandou a Eletrobrás na gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, entre outras empresas do setor elétrico.